domingo, 18 de março de 2012 0 comentários

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E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

Só por hoje não quero mais te ver
Só por hoje não vou tomar minha dose de você
Cansei de chorar feridas que não se fecham, não se
Curam (não)
E essa abstinência uma hora vai passar
segunda-feira, 12 de março de 2012 0 comentários

Mentiras


Mentira é o nome dado as afirmações ou negações falsas ditas por alguém que sabe (ou suspeita) de tal falsidade, e na maioria das vezes espera que seus ouvintes acreditem nos dizeres. Dizeres falsos quando não se sabe de tal falsidade e/ou se acredita que sejam verdade, não são considerados mentira, mas sim erros. O ato de contar uma mentira é "mentir", e quem mente é considerado um "mentiroso".

A etiqueta é bastante preocupada com as questões da mentira, atribuição da culpa e hipocrisia – coisas que com frequência são menosprezadas na ética mas de grande utilidade na sociedade:
As razões morais para se tolerar mentiras têm a ver em sua maior parte em evitar conflitos. Um código ético irá com frequência especificar quando a verdade é necessária e quando não é. Em tribunais, por exemplo, o processo antagônico e padrão de evidência que é aplicado restringe as perguntas de maneira que a necessidade da testemunha mentir é reduzida – de maneira que a verdade quanto a questão em julgamento supostamente será revelada com mais facilidade.
A necessidade de mentir é reconhecida pelo termo "mentira social" onde a mentira é inofensiva, e há circunstâncias onde existe uma expectativa de se ser menos do que totalmente honesto devido a necessidade ou pragmatismo. As mentiras podem ser divididas em classes – ofensivas ou mal intencionadas, inofensivas e jocosas, do qual apenas a primeira classe é séria (O catolicismo classifica a primeira como pecado mortal mas também condena as outras como veniais).
Há alguns tipos de mentiras que são consideradas aceitáveis, desejáveis, ou mesmo obrigatórias, devido a convenção social.


Mas.... quem é que não solta uma de vez em quando ???


Trecho retirado do Wikipedia.

Felipe Oliveira
terça-feira, 6 de março de 2012 0 comentários

** Sombras **

Pra quê dissimular?
Se ela me segue aonde quer que eu vá?
Melhor encarar
E aprender com ela a caminhar
Não vou mais negar
Por todo caminho, minha sombra está
Eu quero saber me querer
Com toda a beleza e abominação
Que há em mim
Isso nunca se desfaz
Enquanto há desejo, não há paz
Isso nunca se desfaz
Enquanto há desejo não há paz
Eu quero saber me querer
Com toda a beleza e abominação
Que há em mim
Eu quero saber me querer
Com toda a beleza e abominação
Que há em mim
Que há em mim
Que há em mim


Sombra - Pitty
sexta-feira, 2 de março de 2012 0 comentários

Solidão

Sentada em sua varanda, olhando o por do sol.
Sua musica é feita das buzinas dos carros que passam em sua movimentada rua.
Ela queria extinguir todos aqueles sentimentos, que apenas lhe fazia lembrar do que foi obrigada a esquecer.
Na varanda, ela esperava por alguém, alguém que sabia que não iria mais voltar.

Na mão direita seu copo de Gin, que geralmente maquia sua solidão.
Mas sabia que no intimo não se sentia sozinha, era só olhar para seu esquerdo,para o fundo preto, para a solidão passar ou para sentir a presença dele.

Tentando em outros corpos encontrar aquela alma tão singular que ainda lhe fazia chorar.
Procurar nos outros o que antes repugnava, como seus cabelos, piercings e desejos.
Sabia que aquilo que lhe apetecia, o jeito vagabundo que ele via a vida.

Ela não via mais luz em seu caminho, e no final do Gin, não tinha mais medo da escuridão.

Felipe Oliveira
 
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